A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço!
Martinho Lutero
17/11/2009
Contas da Igreja Universal movimentaram R$ 1,4 bilhão!
Por Folha Online
Hoje na Folha O pedido de cooperação internacional feito pelo Ministério Público de São Paulo ao governo dos EUA para investigar as contas relacionadas ao bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, tem como alvo a movimentação financeira de seis empresas "offshores" ligadas a cinco doleiros brasileiros que movimentaram, somente nos EUA, ao menos US$ 862 milhões, ou R$ 1,47 bilhão, ao câmbio de ontem, informa reportagem de Rubens Valente e Mario Cesar Carvalho, publicada nesta terça-feira pela Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
O valor foi obtido a partir dos arquivos da CPI do Banestado e de decisão tomada em 2005 pelo juiz federal do Paraná Sergio Moro, que acolheu denúncia contra operadores da casa de câmbio Diskline.
Segundo a reportagem, a agência, que tinha sede em São Paulo e filial carioca mas hoje está desativada, é investigada por suposto envio, fora do canal do Banco Central, de US$ 1,8 milhão para uma conta da Universal nos EUA, como a Folha revelou em setembro.
A devassa pedida pelos promotores atinge toda a movimentação das seis "offshores", sediadas em paraísos fiscais, mas nem todo o dinheiro está relacionado à Universal. Há indícios de que se tratavam de "contas-ônibus", que abrigam recursos de diferentes empresas e pessoas brasileiras.
Outro lado
O advogado da Igreja Universal, Antônio Sérgio de Moraes Pitombo, afirma que seu cliente nunca fez remessas ilegais de dinheiro para o exterior.
Segundo o criminalista, o Ministério Público do Estado de São Paulo está usando fatos antigos, já investigados pela Polícia Federal e arquivados por falta de provas.
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16/11/2009
Alguém Já Leu o Acordo do Tratado de Copenhague?
Janet Albreschtsen
The Wall Street Journal
Nós esperamos apenas que os líderes mundiais vão fazer nada além de desfrutar de um agradável passeio de bicicleta ao longo das charmosas ruas de Copenhague em Dezembro. Pois se eles realmente conseguirem concluir um acordo com base no texto atual do tratado de Copenhague sobre mudanças climáticas, o mundo estará sujeito a algumas surpresas desagradáveis. Esboço de texto, você diz? Se você ainda não ouviu falar sobre isso, é porque nenhum dos nossos eloquentes líderes políticos têm se incomodado a nos dizer o que os autores deste esboço criaram para que seja considerado pelos líderes mundiais. E da mesma forma os meios de comunicação também não divulgaram.
Surge então Lord Christopher Monckton. O ex-conselheiro de Margaret Thatcher fez uma palestra na Universidade Bethel, em St. Paul, Minnesota, no início deste mês que causou enorme alvoroço. Pela primeira vez, o público ouviu falar sobre as 181 páginas, datadas de 15 de setembro, que compõem a Convenção sobre o Framework das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, um rascunho do que pode ser assinado em dezembro.
Até agora, o vídeo de sua palestra teve mais de um milhão de acessos no YouTube. E ele merece mais milhões de acessos, porque Lord Monckton adverte que o objetivo do projeto do tratado de Copenhague é a criação de um governo "transnacional", em uma escala que o mundo nunca viu. (Veja o vídeo mais abaixo)
O "esquema para o novo arranjo institucional no âmbito da Convenção", que começa na página 18 contém a provisão de um "governo". O objetivo é dar a um organismo ainda sem nome da ONU o poder de intervir diretamente nos assuntos financeiros, económicos, fiscais e ambientais de todas as nações que assinarem o tratado de Copenhague.
A razão para esta tomada de poder é bastante clara: Complicadas cláusulas após cláusulas do projeto obriga os países desenvolvidos a pagar uma "dívida de adaptação" aos países em desenvolvimento para supostamente apoiar a mitigação das alterações climáticas. A cláusula 33 na página 39 diz que "até 2020 a escala dos fluxos financeiros para apoiar a adaptação dos países em desenvolvimento deve ser pelo menos de 67 bilhões de dólares ou na faixa de 70 a 140 bilhões de dólares por ano."
E como é que os países desenvolvidos providenciarão este fluxo financeiro para o mundo em desenvolvimento? O texto do projeto define várias alternativas, incluindo a opção sete, na página 135, que prevê "a taxa global de 2 por cento nas transações monetárias do mercado financeiro internacional dos países do Anexo I". O países do Anexo 1 são os países industrializados, que incluem entre outros os Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha e Canadá.
Para ter certeza, os países que assinam tratados internacionais sempre cedem poderes a um órgão da ONU responsável pela execução das obrigações do tratado. Mas a diferença é que este tratado parece ter sido sujeito a tentativas incomuns para ocultar seu complicado conteúdo. E, além da dificuldade de tentar decifrar o palavreado da ONU, há uma abundância de cláusulas descritas como "alternativas" e "opcionais" que deve aumentar ainda mais a ira dos países livres e democráticos preocupados em preservar sua soberania.
Lord Monckton mesmo só tomou conhecimento dos poderes extraordinários a serem investidos neste governo mundial quando um amigo seu encontrou um obscuro site da ONU e pesquisou através de várias camadas de hiperlinks, antes de descobrir um documento que não é nem chamado de "esboço de tratado." Ao contrário, é rotulado de "nota do Secretariado"
Entrevistado pelo repórter de rádio Alan Jones em Sydney nesta segunda-feira, Lord Monckton disse que "esta é a primeira vez que eu vi qualquer tratado transnacional referindo-se a um novo órgão a ser criado no âmbito do tratado como um "governo". Mas são competências que serão dadas a este governo totalmente desprovido de eleições é que são tão assustadoras." Ele acrescentou: "A ambição absoluta deste novo governo mundial é enorme desde o início, mesmo antes de começar a dar poderes para si próprio como estas entidades normalmente o fazem".
Os críticos têm admoestado Senhor Monckton por sua linguagem colorida. Ele certamente tem sido vigoroso. Em sua exposição sobre o esboço do tratado de Copenhague, em St. Paul, ele advertiu os americanos de que "nas próximas semanas, a menos que vocês impeçam isso, seu presidente vai assinar sua liberdade, sua democracia e sua prosperidade para sempre." No entanto, os seus críticos não conseguem lidar com a substância do que ele diz.
Pergunte a si mesmo esta pergunta: Tendo em conta que nossos líderes políticos gastam centenas de horas conversando sobre a mudança climática e a necessidade de um consenso global em Copenhague, por que nenhum deles falou abertamente sobre os detalhes deste tratado sobre mudanças climáticas? Afinal, os signatários do tratado final estarao vinculados a ele por anos. O que exatamente eles estão escondendo? Graças ao Lord Monckton agora sabemos alguma coisa de seus planos.
Janos Pasztor, diretor do Secretário-Geral da Equipe de Apoio sobre Mudanças Climáticas, disse aos repórteres em Nova York nesta segunda-feira que com o Congresso dos EUA ainda para votar um projeto de lei sobre mudanças do clima, um tratado global sobre mudanças climáticas é agora um resultado improvável em Copenhague. Vamos esperar que ele esteja correto. E obrigado América.
vejam 4 minutos de video sobre o tratado!
A igreja cristã se perdeu !
Por Hermes C. Fernandes
A igreja cristã se perdeu em meio a tantas estratégias e ‘moveres’. Um dos fatos que denunciam isso é a freqüente confusão entre testemunho e ostentação.
Os fiéis se inspiram em seus pastores que exibem suas aquisições materiais como um sinal da aprovação divina de seus ministérios. Ninguém ousa questionar. Se o pastor comprou um avião, é porque ele vive o que prega. Ora, se prega prosperidade, como poderia viver em dificuldade?
Esta é lógica perversa que acompanha tais movimentos.
Se um pastor fica doente, ninguém pode ficar sabendo. É segredo de estado. Porque se for ventilado entre os fiéis, sua fé será questionada, e seu ministério desacreditado. Haverá até quem suspeite de que ele esteja em pecado.
Se passar por um problema familiar, o caso é logo abafado. Se ele troca a esposa por uma mais jovem, isso pode indicar o cumprimento da promessa de Deus de que a glória da segunda casa será maior do que da primeira. O jargão “de glória em glória” é usado para justificar qualquer coisa. Trocou o carro por um mais novo. Trocou de esposa. Deixou a comunidade e foi morar numa cobertura de frente pra praia, e por aí vai. E ele conta de púlpito, sem o menor recato, como se fosse um testemunho.
Não sei como ainda não tiveram a idéia de lançarem uma CARAS GOSPEL (espero não estar dando idéia...rs). Líderes disputariam a tapa um espaço na revista para exibir seu luxo. E o que não faltaria é quem comprasse só pra xeretar e buscar inspiração.
Em vez de se inspirarem na vida de Cristo e de Seus apóstolos, os líderes atuais se inspiram nos executivos de empresas de marketing de rede, como Amway e Herbalife, onde a cada encontro, ouve-se testemunhos daqueles que se empenharam na divulgação dos seus produtos e na expansão de sua rede, e hoje exibem suas aquisições materiais como troféus e comprovação da veracidade da proposta da empresa.
- Estão vendo aqui o meu terno Armani? Jesus quem deu! Nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu tão bem. E Deus não tem filho predileto. Se deu pra mim, pode dar pra você. É só fazer a campanha certinho, dar o seu tudo, e depois será você que vai subir a este altar para testemunhar.
E o pior é que dá certo! Ninguém questiona de onde veio o dinheiro usado para comprar aqueles mimos exibidos pelo pastor. As pessoas ficam cegas por suas próprias cobiças.
O pastor deixa de ser mentor espiritual, para ser guru, coach, ou pelo menos, um exemplo de sucesso.
Aquele pastor que opta pela discrição, ou mesmo por uma vida mais recatada, logo é taxado de fracassado, medíocre, sem visão.
Quando reflito sobre isso, lembro de dois reis com posturas completamente diferentes.
O primeiro é Salomão, que ao ser visitado pela Rainha de Sabá, deixou-a boquiaberta, não pela suntuosidade do seu palácio, nem pelas jóias que usava, mas pela sabedoria de suas palavras, a excelência do serviço prestado por seus servos e a qualidade do culto oferecido a Deus. O texto diz que ela ficou como fora de si (2 Cr.9:1-4). A postura de Salomão e de seus servos era o seu cartão de visitas. Seu testemunho já alcançava os lugares mais longínquos da Terra, atraindo gente de todas as nações.
O segundo rei que vem à mente é Ezequias. Depois de ter sido curado por Deus, Ezequias recebeu a visita de uma comitiva da Babilônia. Amostrado que só ele, resolveu tirar uma onda com os mensageiros babilônios, e assim, mandar um recadinho para o seu rei.
- Vejam toda a casa do meu tesouro. Quanta prata, ouro, especiarias, ungüentos. Aproveitem para ver minha casa de armas. É tudo meu! O Senhor me deu! Relatem ao seu rei a grandiosidade do meu reino.
Assim que a comitiva se foi, Isaías, o profeta, veio a Ezequias e lhe perguntou: “Que disseram aqueles homens, e donde vieram a ti? Respondeu Ezequias: De um país muito distante vieram, de Babilônia. Perguntou o profeta: Que viram em tua casa? Respondeu Ezequias: Tudo o que há em minha casa viram. Coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse” (2 Reis 20:14-15).
Aquilo foi testemunho ou ostentação? Precisa responder?
Por causa de sua ostentação, Deus lhe mandou dizer que aqueles mesmos babilônios viriam no futuro, e tomariam todas aquelas riquezas, e ainda levariam seus descendentes para o cativeiro.
Isso é que dá ostentar. Deus não tem compromisso com a nossa vaidade.
Já participei de convenções de igrejas que eram verdadeiras feiras de vaidade. Alguns convencionais faziam questão de ficar nos melhores hotéis, pagar motoristas particulares, comer nos mais requintados restaurantes. E quando conversavam entre si, o assunto sempre girava em torno de números. Quantos membros, quantas congregações, quanto isso, quanto aquilo, etc. Ninguém queria ficar por baixo. Se o culto tivesse cem pessoas, dizia-se que tinha quinhentas. Se batizou dez, contava que havia batizado cinqüenta. Era o tal de comer sardinha e arrotar caviar.
Não estou dizendo que tais coisas sejam erradas por si mesmas. O problema está no espírito por trás de toda esta ostentação.
Se quisermos resgatar a credibilidade da igreja cristã, teremos que repensar nossos parâmetros, e trocar a ostentação pelo verdadeiro testemunho. As pessoas se sentirão atraídas, como aconteceu com a rainha de Sabá, que viajou milhares de quilômetros, só para conferir a sabedoria que Deus dera a Salomão.
A bem da verdade, a ostentação também atrai, só que outro tipo de público. Não os que querem ouvir a Palavra, mas os que querem se dar bem. Os mensageiros da Babilônia sempre voltam, porém com o intuito de saquear, de se apossar dos bens alheios, e depois, terem também o que contar. Com isso, a roda continua a girar, garantindo a manutenção de tais 'moveres'.
Clima: A possibilidade é real e terrível!
Por timesonline
Seis meses é tudo que teve de virar o clima da Europa do ensolarado e quente para a última idade do gelo, os pesquisadores têm encontrado.
Eles descobriram que o hemisfério norte foi mergulhado numa grande congelamento 12.800 anos atrás por uma desaceleração brusca da corrente do Golfo que permitiu que o gelo para espalhar centenas de milhas ao sul do Ártico.
Pesquisas anteriores haviam sugerido que a alteração pode ter ocorrido durante um longo período - talvez cerca de 10 anos.
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Imaginem um processo rápido de Glaciação, e isso foi real.
Parece que Hollywood recebe as notícias antes da humanidade, e as transforma, para que pareçam ficção.
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http://www.timesonline.co.uk/tol/news/science/earth-environment/article6917215.ece
13/11/2009
Nasa diz ter localizado evidências de quantidade 'importante' de água na Lua
Fonte:Globo.com
Agência espacial divulgou hoje resultados de experiência com sonda.
LCROSS promoveu choque duplo em cratera no polo sul lunar.
A concentração e distribuição de água e de outras substâncias requerem mais análise, mas podemos dizer com segurança que a Cratera Cabeus contém água"
A Nasa, a agência espacial americana, anunciou nesta sexta-feira (13) que localizou uma "importante" quantidade de água congelada na Cratera Cabeus, no polo sul da Lua. O dado foi obtido graças ao choque duplo promovido pela sonda LCROSS (sigla em inglês para Satélite de Sensoriamento e Observação de Crateras Lunares) em 9 de outubro.
"A descoberta abre um nova capítulo em nossa compreensão da Lua", afirmou a Nasa em um comunicado.
A colisão, há pouco mais de um mês, levantou uma coluna de material do fundo de uma cratera que não recebe a luz do Sol por bilhões de anos. Os dados preliminares obtidos da análise desses materiais "indicam que a missão descobriu, com sucesso, água", afirmou a Nasa.
"Estamos muito entusiasmados", declarou Anthony Colaprete, cientista da equipe do projeto LCROSS no Centro Ames de Pesquisa da Nasa, em Moffett Field (Califórnia). "Muitas linhas de testes mostram que havia água presente tanto no vapor que se elevou em ângulo alto, como nos escombros projetados em ângulo mais baixo por causa do impacto da Centauro", acrescentou.
Busca de água na Lua tenta viabilizar bases permanentes de pesquisa e exploração lunar
"A concentração e distribuição de água e de outras substâncias requerem mais análise, mas podemos dizer com segurança que (a Cratera) Cabeus contém água", afirmou Colaprete.
Cabeus é uma cratera com alta concentração de hidrogênio. Foi escolhida porque tem o fundo relativamente plano e não tem rochas em seu interior que pudessem impedir o choque diretamente no fundo da cratera. A busca de água na Lua tenta viabilizar bases permanentes de pesquisa e exploração lunar.
Com informações da Agencia EFE e da France Presse
10/11/2009
Hedonismo Liberal x Jesus!
Por:Heuring Felix Motta
O hedonismo (do grego hēdonē que significa prazer) é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana.Essa é uma forma de se ver olisticamente o comportamento de uma raça ,povo,sociedade!
Surgiu na Grécia, na época pós-socrática, e um dos maiores defensores da doutrina foi Aristipo de Cirene. O hedonismo moderno procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de pessoas,pergunto encontrá-se hedonistas em igrejas evangélicas?no meio protestante? católicos? sim é a resposta, o que se entende por religião,seitas,movimentos misticos,tudo está ligando a uma mensagem de prazer pleno e satisfação ao contrário do que o verdadeiro sentido da mensagem do Cristo vivo foi defendida,pelo o proprio,que no mundo você não terá felicidade plena,você vai sofrer,terá solidão,perseguição,ficará triste, sendo raros os momentos de felicidade!
Uma explicação
É a tendência moral que defende a maximização do prazer e a minimização do sofrimento na existência humana, de fato igrejas e seus lideres são pregadores desse tipo de satisfação,e prometem uma satisfação plena,sem dor,sem sofrimento,isto é andar na contra-mão do evangelho ,isso não tem nada haver com a verdade de Jesus,hedonismo cristão pagão, que perverte o reino da graça!
A teoria socrática do bom e do útil, da prudência, etc, quando entendida pela índole voluptuosa de Aristipo, leva ao hedonismo, onde toda a bem-aventurança humana se resolve no prazer, nas igrejas pregam essa satisfação no poder,no dinheiro e no sucesso,prazer você terá dessa forma,isso é hedonismo cristão pagão,volto a dizer herança dos gregos nos seios da igreja,crescimento e satisfação diz respeito a números,prazer cristão hedonista.
A idéia básica que está por trás do hedonismo é que todas as ações podem ser medidas em relação ao prazer e a dor que produzem.
Podemos dizer também, numa linguagem mais simples, que o hedonismo é a arte de ser, não a de ter, no mundo cristão vc tem que ''$er'' e ''Ter''$$$$$$$$,''ver'' que não muda muita coisa,simplesmente o cristianismo maquiou,colocou paradigmas,um punhado de teologia barata e filosofia de fé e está tudo legal!
O hendonismo antigo dos gregos:
A arte de ser é a sabedoria ascética do despojamento: não se cobrir de honras, de dinheiro, de riquezas, de poder, de glória e outros falsos valores ou virtudes, mas preferir a liberdade, a autonomia, a independência. A escultura de si é arte dessa técnica de construção do ser como uma singularidade livre.O hedonismo não é a mesma coisa que o consumismo, é exatamente o oposto. É o antídoto.
O consumismo é o hedonismo liberal e capitalista que afirma ser a felicidade a posse de bens materiais hendonismo liberal, cristão pagão,recheado do mesticismo áfro superticioso .
De Epicuro a Bentham , uma nova direção que foi deturpada no presente!
Perspectiva antiqüíssima a que Epicuro dá nova formulação, quando admite os prazeres morais e não identifica a felicidade com o prazer imediato. Esta senda vai ser retomada pelo utilitarismo de Bentham, para quem há uma graduação da moral. A tese está intimamente ligada ao contratualismo (the greatest happiness to the greatest number is the foundation of morals and legislation), à idéia de que é possível a realização do máximo de utilidade com o mínimo de restrições pessoais, numa perspectiva que reduz o direito a uma simples moral do útil coletivo,isso levou algums espertalhões do cristianismo a fazer uma adaptação muito peculiar e bem caracterizada,como ações em busca de aumento patrimonial e financeiro para um bem comum,coletivo,na realidade as ações são justificadas muitas vezes por crendices e esquizitices da propria imaginação que é utilitaria e ''bénefica'' para o chamado ''povo'' de Deus .
Libertando-se deste critério quantitativo da aritmética dos prazeres, Stuart Mill assume o critério da qualidade e formula a lei do interesse pessoal ou princípio hedonístico: cada indivíduo procura o bem e a riqueza e evita o mal e a miséria, isso é familiar não é leitor?rs. Desta forma, a moral do interesse individual de Bentham aproxima-se de uma moral altruísta ou social.
É importante notar que o hedonismo cirenaico diferencia-se do hedonismo epicurista, sobretudo no que diz respeito à avaliação moral do prazer. Enquanto a escola cirenaica preceitua que o prazer é sempre um bem em si e melhor quanto mais tempo durar e quanto mais intenso for, a filosofia epicurista determina que o prazer, para ser um bem, precisa de moderação, precisa de Phronēsis (grego: φρόνησις).
somos um pouco disso tudo nos dias de hoje,perdemos a identidade do que realmente deveriamos ser!
pela graça,somente por ela!
07/11/2009
UMA RESPOSTA À CARTA CONVOCATÓRIA DO PASTOR ELI FERNANDES... Acerca dos Mulçumanos!...
Recebi o texto que segue, escrito pelo pastor Eli Fernandes, meu amigo de muitos anos. Li com atenção o que ele escreveu, e, com todo carinho, gostaria de emitir minha opinião ao final do texto dele.
Caio
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Pr. Eli Fernandes de Oliveira
Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.
Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: "Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé". Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. "O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana". "O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico". E repetiu: "Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante".
Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espiritual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “Todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai" e de assegurar que Jesus "é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele", encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele homem retirou-se, diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.
Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.
Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do líder muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.
Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconseqüentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kwaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estávamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!
À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas"!
Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).
O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa.
O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.
Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado - é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu - , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se "converteu" sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente? Em nome de Jesus, outra vez NÃO! Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:
"SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!"
Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente. E o Brasil será de Jesus, até Sua volta! Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!
Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão. Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador! Amem!
Pr. Eli Fernandes de Oliveira
IB da Liberdade - São Paulo
Presidente da CBESP
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Comentário:
Querido amigo Eli: Graça e Paz!
Li seu texto conclamatório com todo carinho. Acerca dele tenho alguns simples comentários a fazer, e espero que você não os tome de modo negativo.
O problema não é o Islamismo e nunca foi...
Você acha que Jesus ficaria preocupado com o Islamismo?...
Sim, o Jesus que disse que as portas do Inferno não prevalecerão contra a Igreja terá medo do Islã?...
Se nós fossemos gente como Paulo, João, Policarpo e outros [...] — não teríamos medo de invasões bárbaras ou islâmicas, pois, no espírito do que seja Igreja, não Cristianismo, quando mais invadidos formos, mas próximos ficam os que têm de ser alcançados.
Sua preocupação é religiosa, e tem a ver com o Cristianismo, que é uma Potestade Religiosa e Política semelhante ao Islã, por exemplo; porém, com o agravante de ser “executado” como missão de Jesus na Terra.
Quem é de Jesus e está cheio do Espírito Santo e do espírito do Evangelho, vê os planos islâmicos de invasão do Brasil, e diz “Oba! Eles mesmos estão vindo!...”.
Sim, pois entrar lá está cada vez mais difícil, a menos que se vá como gente/apenas, e não como “missionário”...
A melhor coisa que pode acontecer à verdadeira Igreja é ver a sua densidade geográfica invadida pelo opositor, pois, se não se pode ir onde eles estão [...], então, que se aprenda a servi-los em amor, como Jesus mandou, aqui mesmo; o que torna tudo muito mais fácil.
A questão é que a mentalidade do “Cristianismo” é a mentalidade mundana do poder, do controle e das definições geopolíticas de soberania religiosa...
Ora, para quem pensa e sente assim os tempos atuais devem ser desesperadores mesmo, posto que de fato o poder do “Cristianismo” no mundo esteja se esvaindo...
Todavia, para quem não desaprendeu a ver a vida com os olhos de Jesus, tal movimento não significa nada além de que os que hoje são os impenetráveis, sim, eles mesmos estão tentando nos penetrar... Sim, sendo isto mesmo, e sendo nós de fato gente do amor no Evangelho, tomados de intrépida mansidão, cheios do Espírito Santo e de bondade [...] — então, sinceramente, o que vejo é que o Espírito de Deus está trazendo os Impermeáveis para dentro de um ambiente que, tendo gente de Deus nele, torna o trabalho de alcançar tais pessoas algo infinitamente mais simples.
O problema é que quem é do “Cristianismo” sabe que vive o ocaso de uma Era... E, assim, esquecendo que não há promessas de Jesus para o “Cristianismo”, mas tão somente para o que seja Igreja segundo Ele mesmo, por tal esquecimento cai em depressão defensiva...
As orações devem acontecer, mas não pedindo que os mulçumanos não venham... [...]; mas ao contrário: pedindo que nós nos convertamos ao Evangelho da Graça de Deus, segundo Jesus, e apenas segundo Jesus, antes que Maomé chegue; pois, saiba: faz vinte anos que venho dizendo que quando os islâmicos chegassem aqui [...], e encontrassem o islamismo tácito que já existe, por exemplo, nas favelas do Rio; e mais: encontrando também o xiitismo que sub-jaz na religiosidade “evangélica” [...] — não se deveria ter dúvidas de que grande seria a deserção cristã e o caos...
Se a ênfase for a que o irmão propôs, os males serão os seguintes:
1. Estabelecer-se-á o mesmo espírito de defesa de geografias de poder que moveu as Cruzadas cristãs contra os Islâmicos; e que foi um fiasco absoluto, tanto na proposta quanto no resultado; e de cujos frutos de veneno o choque civilizatório entre “ocidentais cristãos” e “islâmicos” se alimenta até ao dia de hoje;
2. Estabelecer-se-á o espírito anti-Jesus de “territorialidade”, o qual não existe Nele e nem no Seu ensino, em lugar nenhum do Novo Testamento, mas que superabunda no “Cristianismo Constantiniano”;
3. Criar-se-á um espírito anti-Jesus de intolerância, quando o chamado de Jesus é para amar e acolher até o inimigo;
4. Transferir-se-á o problema de quem não somos [discípulos de Jesus é que não temos sido!...] para os islâmicos; quando, de fato, todo esse “medo e pânico” apenas decorrem da realidade que, lá no fundo, você e todos os evangélicos e cristãos ligados ao espírito territorial do Cristianismo, sabem que nós não temos verdade de vida, segundo Jesus e de acordo com o Evangelho, para lidarmos com tais invasões sem o medo da perda de poder;
5. Atiçar-se-á o ódio e não o amor; se instilará o medo e não a ousadia no amor; se criará a mentalidade defensiva da “igreja” e não se estimulará a coragem certeira e segura da Igreja, ante cuja realidade as portas do Inferno não prevalecerão jamais;
6. Desviar-se-á, portanto, o centro do problema para outro eixo [...], sem que se veja que o único problema é a nossa falta de conversão verdadeira ao Evangelho; posto que no Evangelho não haja o espírito de medo que existe em sua carta; mas o oposto disso: que é a alegria de saber que se os crentes nunca foram a Maomé, Maomé está vindo aos crentes... A menos que não haja crentes!... Ainda há?...
Se “as igrejas” se converterem ao Evangelho de Jesus e deixarem as palhaçadas diabólicas, então, tal “vinda islâmica” será apenas uma boa nova para eles... E para os verdadeiros discípulos de Jesus será apenas uma facilitação escatológica do mandamento da Evangelização do mundo.
Entretanto, para quem pensa com as categorias da religião e do Cristianismo, de fato tal vinda é ameaça e possibilidade de perda de poder.
A questão é: Você acha que Jesus está preocupado com a perda de poder do Cristianismo?... Sim, você que está vindo das Sete Igrejas do Apocalipse [...] não discerniu que o próprio Jesus profetiza o Apocalipse das Igrejas?...
Sinceramente, minha oração é pela conversão das “igrejas” no Brasil, pois, a Igreja de Deus no Brasil está preparada para qualquer coisa, mas as “igrejas” não dão conta nem de si mesmas...
Para quem vive das “igrejas” e para as “igrejas” [...] a decisão islâmica de tomar o Brasil é uma ameaça. Mas para quem está cheio do Evangelho e é Igreja de Deus, tal fato apenas facilita a missão; afinal, eles estão vindo até nós... Temos nós medo deles?...
Meu querido irmão Eli, eu teria muito a dizer sobre isto, mas creio ter deixado claro o que penso e sinto; e mais: que, para mim, tal vinda islâmica pode ser pura bondade de Deus por eles, a menos que nesta terra não haja sal nem luz de Jesus para eles... Há?...
Nele, que nos mandou ir a todo mundo, e que nunca teve medo que o mundo viesse até Ele; afinal, Ele morreu e ressuscitou por brasileiros evangélicos enganados tanto quanto por islâmicos sem luz,
Caio
7 de novembro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF
05/11/2009
O fascínio de Deus pelo homem!
Por Heuring Felix Motta
João 3:16;Mat.4
Introdução: Um jovem foi a montanha do Himalaia e conseguiu escalar,chegou no topo,quando voltou foi entrevistado por um repórter que perguntou - ‘’você foi lá pra morrer? Ele respondeu da seguinte forma - fui La pra viver...’’
Homem e sua busca incessante para preencher seu vazio,dinheiro,carros,roupas,viagens,prazeres nos braços de muitas mulheres, aventuras que desafiam os limites da vida.Tudo isso é ânsia para satisfazer seu coração, somos assim,precisamos de algo mais,aquilo que nos inquieta e nos arrebata para fazer determinadas coisas que temporariamente nos alimenta para logo mais sentir novamente a mesma sensação!
O homem é o ser mais medroso, apavorante, frágil,cheio de dúvidas,o super homem existe somente na mente,que é frutificado como um terreno límpido pelo seu adversário,talvez seja isso que chame mais atenção de Deus,essa apavorante fragilidade que nos faz valer e ser únicos.
Deus amou tanto o homem ,que tomou sua fragilidade e lhe deu a Lei para guiá-los quando não sabiam andar,A lei foi a baba para que o homem não caísse,mas apoiasse no pai!
O projeto de Deus para resgatar o homem,foi justamente se tornar como ele: sentir suas dúvidas,medo,pessimismo,falta de esperança,vazio,solidão ,raiva e não somente experimento isso como também,alegria,esperança,paz,fé,amor,amizade e permanência na sua existência.Sim Deus se tornou humano como eu e você!
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