A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço!

Martinho Lutero

29/09/2009

SÚPLICA PELOS QUE CHORAM













Por Pr. Ed René Kivitz


Pai Celestial, hoje erguemos nossas vozes em intercessão pelos que choram seus mortos.

Reconhecemos que és Deus de amor e bondade, Deus de toda consolação, pleno em compaixão e rico em misericórdia, e por isso clamamos que derrames sobre todos os corações porção suficiente de tua paz que excede todo o entendimento.

Rogamos que tomes pela mão aqueles que estão perdidos em meio à escuridão, amedrontados no vale da sombra da morte, e os conduza em serenidade para a luz, dando-lhes novo frescor para a alma, renovando-lhes a esperança para a construção do amanhã, firmando-lhes os pés para a continuação da jornada, devolvendo-lhes a força para viver.

Rogamos que enxugues cada lágrima, recebendo-as como a mais pura oração, acolhendo-as como tributos aos que se foram, dando-lhes sentido e significado, transformando-as em memórias felizes e lembranças de amor e saudade que produzam frutos de vida.

Rogamos que com tua presença amorosa preenchas o vazio deixado pelas ausências, suprindo as faltas, recolhendo em teu colo de Pai cada um dos que hoje choram e dando-lhes a provisão em resposta às suas aflições, angústias e medos, mostrando-te companheiro e parceiro para a vida que segue.

Rogamos que consoles as mães e pais que perderam seus filhos e filhas, os apaixonados que perderam seus amores, as crianças que perderam seus pais, os amigos que perderam seus pares, e que derrames porções de amor suficiente para que a falta dos que se foram seja redimida por reconciliações, aproximações e aprofundamento dos laços de afeto de todos quantos ainda temos vida e oportunidade de amar.

Rogamos a ti, que és o Senhor da vida, que detenhas o poder da morte, e cuides dos que estão vestidos de luto para a que a morte de seus amados não lhes roube a alegria de viver; clamamos que detenhas o poder destrutivo desta tragédia, inspirando atos de solidariedade, compaixão e comunhão; e suplicamos que transformes a indignação e revolta destes dias em sementes que floresçam para a beleza e frutifiquem para a justiça.

Rogamos, nosso Pai, que fortaleças aqueles que perderam seus amados para que ergam memoriais de honra aos que se foram, para que vençam a morte com a insistência em viver, o medo com fé, a desesperança com a insistência em semear a terra regada pelo sangue dos inocentes.

Pai Celestial, em nome de teu Filho Jesus, que venceu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade, rogamos que envies teu Espírito Santo a consolar todos os que choram, a cuidar dos que estão com o coração quebrantado e a por, sobre os que de luto estão, uma coroa em vez de cinzas, vestes de alegria ao invés de pranto, manto de louvor ao invés de espírito angustiado, afim de que se levantem como carvalhos de justiça, para a tua glória. Amém.

26/09/2009

Teste o Pastor de sua Igreja,aqui!















 Por: blog Práxis Cristãs



RESPONDA SIM OU NÃO E DESCUBRA SE SEU PASTOR ESTÁ ABUSANDO SUA IGREJA!


AVALIANDO MINHA IGREJA: Sintomas da religião abusiva de acordo com Jesus em Mateus 23




Este exercício foi feito à partir das observações do Pr Ken Blue em “Abuso Espiritual”. Ele tem como finalidade nos dar uma luz sobre a qualidade de vida que estamos recebendo e usufruindo em nossa Comunidade local.

Pelo menos uma vez a cada seis meses, faço este teste! Ele é bastante simples e rápido. Só não prometo que seja indolor:
Enumere as questões abaixo de 0 à 5; sendo zero o problema inexistente e cinco o auge no seu parecer।

1। Meu pastor baseia sua autoridade espiritual na sua posição ou cargo e não no serviço que presta ao grupo?

2. Seu estilo de liderança é autoritário?

3. Meu pastor diz uma coisa e faz outra? Suas palavras e ações não batem?

4. Ele me manipula, fazendo-me sentir culpado por não ter uma vida espiritual satisfatória?

5. Ele coloca cargas pesadas sobre mim e não faz o mínimo para aliviar estas cargas? (A gente sabe que está em uma igreja abusiva quando as cargas se tornam cada vez mais pesadas).

6. A grande preocupação de meu pastor é fazer parecer que tudo vai bem?

7. Meu pastor faz tudo para manter uma boa aparência e sufoca quaisquer críticas que possam dar a entender que ele não vai bem?

8. Ele procura títulos honrosos que o coloquem acima do grupo, promovendo um sistema de classes que o mantenha lá em cima?

9. Suas comunicações não são diretas?

10. Seu discurso se torna especialmente vago e confuso quando está se defendendo?

11. Ele valoriza questões mínimas em detrimento das questões realmente importantes? (Têm consciência de minúcias religiosas mas negligenciam a agenda mais ampla que Deus deu à sua igreja?)


Fonte: Práxis Cristã

21/09/2009

A oração que faz sentido,nos sentidos!













Por Heuring Felix Motta

‘’Quando orardes não sejais como os hipócritas’’Jesus

A oração é uma conversa intima com Deus, é um momento em que você deve se esvaziar totalmente para que Deus como oleiro vá transformando em arte tudo aquilo que é sem forma,que é lixo,que não se aproveita em nosso ser,ao mesmo tempo que a oração ela nos conecta com a pacificação que vem de Deus nos tornando acessíveis ao verdadeiro sentindo da oração,a graça sublime.


A oração que faz sentido nos sentidos é justamente aquela que se examina, e em si se fazendo entender nossos limites e fragilidades diante de tantas situações que nos cerca ,e de que faz parte do convívio universal humano!

Nossa voz no silêncio da consciência que revela-nos a nudez,a face verdadeira ocupa espaço junto com o nosso pai, sem cair no tédio ou no vácuo dos pensamentos triplamente multiplicados para que não se faça sentido ou nos leve a não superação do resultado da oração,que não precisa ser vitórias,mas o entendimento da vida e a compreensão do mundo como ele é!

Na oração nos transportamos para a dimensão do nosso intimo e lá encontramos Deus que nos aguarda pacientemente para que confessemos tudo,que não haja segredos e lá também recebemos conselhos que servem de estímulos para nossa caminhada no caminho a difícil e espinhoso caminho da cruz.

A oração que faz sentido nos sentidos, é aquela que contemplaos tudo e aprendemos,sendo a observação uma linda oração de olhos bem abertos.Nada pode nos separar dessa pacificação,mesmo a angustia e os momentos de vazio,nada pode nos tirar dessa liberdade,acesso gratuito ao pai não é um exercício,não é um jogo e não há barganhas, só há você e Deus.

A oração não pode ser um fardo,ela tem que ser leve e sincera,sem amarras,sem segredos,nela podemos jogar toda a sujeira por que nela certamente teremos a remissão do espírito do senhor,mesmo que os pensamentos fujam,mesmo que os pensamentos confundam ou desconcentre-nos,a oração não depende de palavras ou da boca que pronuncia mesmo em consciência,ela está além de tudo isso!

Portanto quando orardes não fiquem em palcos querendo aplausos ou elogios,por que isso não é oração,isso é sua carne,seu eu,seu ego querendo empiricamente o concreto,o real reconhecimento humano !

19/09/2009

G12 A VERDADEIRA ORIGEM!





POR Pr. Ornelas Cezar Filho


Enfim toda a verdade deste movimento que agitou tanto as igrejas evangélicas, veja de onde começou todo este movimento, e aprenda mais para poder ter mais informações:

Gosto muito do conselho de Gamaliel, exposto em Atos 5: “Se esta obra é de homens, se desfará, mas se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não sejais achados lutando contra Deus.” Quando o movimento, chamado G12, começou a crescer no Brasil, em nosso ministério, adotamos uma postura de cautela, tanto pelas novidades que trazia, e temos muito cuidado com novidades, excelentes para quem tem “coceira nos ouvidos”, expressão da Palavra de Deus. Mas, por outro lado, admiro a prudência do conselho de Gamaliel, do qual não esqueço nunca. Assim, tomei a decisão de examinar melhor esse movimento, e o reter, se fosse bom.

Comunicando isto aos pastores sob a minha liderança, eles abraçaram muito bem o conselho dado, e nos propusemos a examinar esse fato novo, confrontando-o com a Palavra de Deus. E Demos uma palavra ao nosso povo, para que esperasse por esse exame. A nossa palavra foi muito bem aceita pelo nosso povo, com exceção de um dos nossos pastores que, pela frente, fez que concordou, mas, por trás, levou um grupo de obreiros daquela nossa igreja-filha para um encontro. O resultado foi que esse pastor nos traiu e provocou uma rebelião naquela igreja, na verdade, uma congregação da nossa igreja-sede. Isto já nos deixou preocupados, mas, ainda que grave, era algo do âmbito interno do nosso ministério, não podendo, necessariamente, atingir o movimento em exame por nós.

Em seguida, um líder dos jovens da nossa igreja-sede, começou a freqüentar, escondido, e sem bênção do seu pastor, encontros e seminários de louvor de grupos ligados ao G12, a vertente musical desse movimento. Novamente, rebelião entre nós e prejuízo para a obra de Deus aqui. Foi quando começamos a tomar conhecimento de igrejas e mais igrejas, antes viçosas e florescentes, que, ao entrarem nesse movimento, começaram a rachar. Aí, começamos a nos preocupar, como já vendo que havia alguma coisa estranha nisso. Mas, como o movimento de renovação espiritual, no passado, que teve como preço inevitável uma cisão, para que a obra do Espírito avançasse, mesmo isto ainda não constituía um fator que desabonasse inteira e definitivamente o movimento G12.

Mas, quando eu, pessoalmente, insistia em me manter cauteloso e prudente quanto a essa questão, tive uma experiência que não foi a primeira do meu ministério. Já por algumas vezes, estando eu no meu gabinete de trabalho, em minha casa, o Espírito Santo me falou, mostrando-me caminhos, particularmente, do que escrever para o seu seu povo.

Era de noite, e eu estava na minha “poltrona do papai”, acho que lendo alguma coisa, quando o Espírito Santo me falou: “Levanta e vai à estante, à tua frente. Eu vou te mostrar um livro com algo que você precisa ver”. Eu me levantei e fui à estante, e comecei a mexer nos meus livros. E achei um antigo livro, escrito em l973 (guarde bem esta data). Era um velho livro deixado por meu pai, que fora um pastor e já está na glória do Senhor. Meu pai me deixara, por herança especial, os seus livros, todos eles, e esse veio no meio dessa herança. Era o livro “Os Cursilhistas”, escrito pelo Rev. Anselmo Chaves, um pastor presbiteriano, português, mas que viveu muitos anos no Brasil. Eu conheci esse pastor, e acho até que fui apresentado ao Senhor por ele, na Igreja Presbiteriana de Bangu, no Rio.

Peguei o livro e voltei à minha poltrona. Comecei a lê-lo, e, aí sim, tive a confirmação que me faltava sobre a verdadeira origem do movimento G12. Já tendo pesquisado bastante sobre esse movimento, com era, como se davam os seus encontros, com informações substanciais do conteúdo desses encontros, ainda que tudo tente ficar em segredo, descobri que o Encontro do G12 estava todo, absolutamente todo, xerox fiel, nos Cursilhos da Cristandade, particularmente nas chamadas “Ultreyas”, como o chamam no movimento católico onde são realizados há muitos anos. . Foi quando vi que esses Cursilhos vêm dos Jesuítas e do Opus Dei. Seu fundador foi um jesuíta, chamado Dom Escrivá.

O Rev. Anselmo Chaves havia escrito esse livro (Os Cursilhistas), justamente para combater, até radicalmente, o Movimento dos Cursilhos da Cristandade, veja bem, em l973. Ele, depois de ser um católico praticante, português de nascimento, converteu-se à fé evangélica, e se tornou um pastor protestante.

Nisto, eu já tinha um livro, de Valnice Milhomens, que respeito muito, ainda que pense diferente, onde ela citava um outro livro, do Apóstolo César Castellanos (Sonha e ganharás o mundo), em que ele diz:

“Em l991, sentimos que se aproximava um maior crescimento, mas algo impedia que o mesmo ocorresse em todas as dimensões. Estando em um dos meus prolongados períodos de oração, pedindo a direção de Deus para algumas decisões, clamando por uma estratégia que ajudasse na frutificação das setenta células que tínhamos até então, recebi a extraordinária revelação do modelo dos doze. Deus me tirou o véu. Foi então que tive a clareza do modelo que agora revoluciona o mundo quanto ao conceito mais eficaz para a multiplicação da igreja: os doze. Nesta ocasião, ouvi o Senhor dizendo-me: vais reproduzir a visão que tenho te dado em doze homens, e estes devem faze-lo em outros doze, e este, por sua vez, em outros doze.”(Sonha e ganharás o mundo - São Paulo - Palavra da Fé - 199 - Pág. 59-60).

Ora, se alguém aparece, dizendo que, em l991, recebeu “a extraordinária revelação do modelo dos doze...”, mas algo que já , veja bem, em l973, um pastor já combatia, como um movimento do Catolicismo Romano, eu só pude pensar nisto: É FRAUDE! Note bem, eu tinha um documento nas minhas mãos! Um livro de l973, já com suas folhas amareladas pelo tempo, que trazia exatamente o que traz a “revelação do Espírito Santo de l991”, e uma dura contestação a ela. Eu tinha, nas minhas mãos, uma prova documental, e a tenho bem guardada.

Não desejo criticar diretamente os Cursilhos da Cristandade dos católicos, esta não é minha intenção, em o fazendo, é apenas circunstancial, mas o que vejo com a mais absoluta restrição é o fato de alguém dizer que teve uma revelação do Espírito Santo em l991, que revolucionaria o mundo, mas algo algo já servido à mesa católica desde os idos de l930, e já falada e combatida por um outro pastor em l973. É aqui que começa o engano no nosso meio, de uma “revelação” de algo já existente, há anos, no seio católico romano. Assim, vi que o movimento do G12 é uma fraude profética, antes de tudo. Vergonha para os católicos? Não! Eles têm o direito de ter os seus programas de treinamento das suas ovelhas, sem dúvida. Vergonha para nós, em que alguém aparece com algo novo no nossos meio, dizendo que Deus lhe mostrou, mas que já é “comida de ontem em outra mesa”.

No livro do Rev. Anselmo Chaves, que mostraremos algumas páginas aqui, ele diz, veja bem, em l973, que houve um congresso latino-americano do Movimento dos Cursilhos da Cristandade em Bogotá, capital da Colômbia, em l968, que teria servido para a difusão desse movimento em toda a América Latina. Ora, como pode alguém dizer que recebeu uma revelação do Espírito Santo, em l991, de algo que mudaria o mundo, mas que já existe desde os anos 30, como movimento de outra religião? E o pior: “o que é dito que o Espírito Santo teria mostrado a esse senhor, em l991, já existia, e, veja bem, em Bogotá. Assim, Bogotá, a terra de origem do G12 é, também, o mesmo lugar de um grande congresso, em l968, dos Cursilhos da Cristandade!”

Alguém precisa confrontar esse senhor, sobre a sua revelação de l991 com o fato histórico do congresso latino-americano de l968, onde se tratou do mesmo programa de avivamento, o mesmo, como vamos ver logo a seguir. Por volta de l992 aparece alguém que diz ter recebido uma revelação do Espírito Santo, como algo novo, que mudaria o mundo, mas que já foi servido na mesa do Catolicismo Romano. Volta a dizer que não critico, aqui, os católicos, ainda que não seja ecumenista, não! Critico veementemente a fraude evangélica, um tipo de “plágio’, de direito autoral usurpado.

O mais duro para mim é ver que, mesmo diante de uma prova inequívoca dessa fraude, ainda há crentes, principalmente pastores, que fecham os olhos, não querendo ver o que está aí. Parecem-se mesmo o povo “cego que tem olhos e surdo que tem ouvidos”, como diz a Palavra de Deus. Para mim, toda a possível autenticidade desse movimento G12, que poderia haver, quando procurei investigar, caiu por terra. Como pode o Espírito Santo dar algo novo à sua Igreja, algo que mudaria o mundo, mas algo que já era conhecido e praticado desde cerca de 60 anos antes. E o pior, originado na mesma terra: Bogotá. Lamento que ainda há gente que crê nisto. O mais duro é quando o povo de Deus coloca a experiência acima da Palavra de Deus, acreditando em profecias do passado, isto é, em profetas que falam do passado. Ora, é fácil falar do passado, mas profetas falam do presente oculto e do futuro, trazendo a sua revelação.

Agora, você verá como o Movimento do G12 é cópia fiel, xerox “inautenticada” dos Cursilhos da Cristandade, outra prova real da farsa. Pesquisando sobre os cursilhos, entrei no Site oficial dos Cursilhos da Cristandade. Ali achei o seu estatuto, registrado em cartório próprio, na cidade de São Paulo. Veja o que diz o artigo segundo:

Art. 2o - Para alcançar sua finalidade, o MCC tem uma estrutura, tem um método próprio, o qual se desenvolve em três tempos ou etapas:

I. O pré-cursilho (PRÉ) no qual se faz a busca ambiental:

a) da área ou ambiente a ser evangelizado;

b) dos líderes desses ambientes

II. O cursilho (CUR) (curso vivencial que dura normalmente três dias), durante o qual se faz a proclamação do fundamental cristão ou Plano de Deus, a integrantes dos ambientes a serem evangelizados, ouvidas e respeitadas as Diretrizes Pastorais Diocesianas.

III. O pós-cursilho (PÓS) no qual se dá a inserção na Evangelização ambiental.

Parágrafo único - o carisma específico do MCC está na sua finalidade que é a conversão pessoal e a evangelização de ambientes.

SITE ORIGINAL: www.cursilho.org.br (consulte este site e verifique isto).

Aí está exatamente as três etapas do Encontro do G12: “Pré-Encontro”(I - Pré-Cursilho) - “Encontro”(II - Cursilho) - “Pós-Encontro”(III - Pós-Cursilho), outra prova de que o G12 veio mesmo dos Cursilhos da Cristandade católicos. Ao invés de “célula”, eles usam o nome “ambiente”. O cursilho de três dias, de que o “Encontro” é similar, e o pós-encontro, similar do pós cursilho.

“Os que quiseram ver, sei que verão, e os que quiserem crer, sei que crerão”, diz o belo hino do Grupo Logos. Veja bem: I - A origem - Bogotá. II - As etapas - Pré-Cursilho (Pré-Encontro) - Cursilho (Encontro) - Pós-Cursilho (Pós-Encontro). É tudo segredo, desde o local da sua realização (igual nos cursilhos e nos encontros) - Proibida a comunicação interpessoal (nos dois movimentos) - fazer lista de traumas e pecados do passado (nos dois movimentos) - choro convulsivo e canto emocionado (nos dois movimentos). Alie-se a isto, a própria origem dos movimentos: Dom Escrivá tinha 13 seguidores, mas um abandonou o movimento ainda no seu início, fato que ele, Dom Escrivá, atribuiu a Cristo e seus 12 discípulos, exatamente o cerne do G12.

Escrevi um livro (G12 Sua Origem e Sua Ligação Com o Catolicismo Romano). Ali mostro que a escada do sucesso e a expressão “sonha e ganharás o mundo”, vem de outro movimento comercial, o chamado “marketing de rede”, cuja maior empresa é a Am Way. Conversando com uma jovem crente, que foi contratada para trabalhar numa convenção da Am Way, em linguagem de sinais, para surdos, ela me disse que ficou espantada de ver montada uma verdadeira operação de convencimento das pessoas sobre o sistema, um tipo de lavagem cerebral. Havia, inclusive, um pastor, que veio dos Estados Unidos, que pregou um sermão sobre vida vitoriosa. Disse-me ela que os líderes dessa empresa chegavam em limusines e o povo presente os tratava como ídolos, tentando tocar neles, em grande euforia. Toda a reunião era conduzida em tom altamente emocional, levando-se as pessoas a um clima de histeria e comoção. Pois saiba você que é disso que vem a expressão, melhor, o conceito do “sonha e ganharás o mundo” e da “escada do sucesso”.

Creio que o Espírito Santo tem mesmo um avivamento espiritual reservado para a sua Igreja, particularmente no Brasil, antes do dia de Cristo. E espero por esse dia. Mas não posso crer num “avivamento de métodos humanos”, de articulações e programas elaborados previamente. Avivamentos espirituais, desde o primeiro, no dia de Pentecostes, ocorreram de modo absolutamente espontâneo. No cenáculo, os discípulos estava orando, e desceu o poder do Espírito Santo sobre eles. Simples e maravilhosamente o Espírito Santo se moveu. Não marcaram dia, hora, lugar. Não elaboraram método de como alcançar o poder e o mover do Espírito. Ele veio, Ele veio, nada mais, nada menos. Foi assim no avivamento do País de Gales, e outros. Não se organizou encontros de três dias, com esse e aquele modo de proceder. Ninguém foi a um avivamento local para aprender como fazê-lo. Simplesmente eles se puseram disponíveis ao Espírito de Deus, em casa, no trabalho, na rua, na igreja, e em todo lugar em que viviam, e o Espírito desceu, movendo-se no seu meio. Portanto, além de tudo o que já mostrei aqui, não posso crer num avivamento de métodos humanos, do “faz assim e assado”, prepara um grupo, leva para um determinado lugar, traça um programa dentro dos moldes originais, e o Espírito Santo vai se mover. Não!

Agora, levantar alguém e dizer: “Eu estava num prolongado período de oração, e Deus me deu uma revelação que vai revolucionar o mundo.” Mas descobrimos que a revelação dada em l991 já existia desde a década de 40, ou de 30, cerca de 60 anos antes. Descobrimos mais, que ela já fora combatida por um pastor evangélico em l973, 18 anos antes. E mais, descobrimos que ela já havia sido “dada” a uma ala radical do catolicismo romano, os Jesuítas, responsáveis históricos pelo martírio de muitos milhares de protestantes inocentes, como os huguenotes, os valdenses, e muitos da inquisição. Não estão esses mártires entre os do Apocalipse, como cremos? Leia Apocalipse 6:9-11.

Vivemos mesmo a era de Laodicéia, da Igreja que diz: “rica estou, e não tenho falta de nada. Mas não sabe, nem vê que é miserável, pobre, cega e nua”. Dói ainda mais, em ver que essa mesma igreja nem ao menos que comprar colírio para os seus olhos, para que veja. Dói muito ver uma gerações de “anjos da igreja”, que são cegos, ambiciosos, cobiçosos de torpe ganância, glutões que enchem o seu ventre pelo desejo desmedido de crescer, como se as igrejas locais do Senhor Jesus fossem lojas de comércio, filiais de uma grande cadeia de lojas que comerciam a Palavra de Deus como mercadoria principal. E põem a Palavra de Deus e o próprio rebanho como saldo de liquidação, a qualquer preço, para fim de estoque. Dói passar em frente a igrejas evangélicas e vê-las como lojas comerciais, cheias de balões de ar, de aniversário, com se ali fosse lugar de brincadeira. Nunca entendi o que significam as bolas de ar aos montes decorando igrejas. Coisa desse tempo.

Nasci e cresci num lar evangélico. Acompanhei de perto os muitos anos do envolvimento da minha família com igrejas locais (na casa de meus pais nasceram duas igrejas). Convivi com pastores e mais pastores desde a minha meninice. Sou filho de pastor, e sou pastor. Mas nunca vi uma geração de pastores tão ruim como a de hoje. A ambição de crescer a qualquer preço, a qualquer custo tem dominado os corações de muitos líderes, hoje. E vem o pensamento: “os outros estão fazendo e estão se dando bem; eu vou fazer também”.

Estão fazendo avivamento de tecnologia no nosso tempo, e isto no meio evangélico. “Vai lá, num Encontro, e aprende como fazer; depois, implanta a visão na sua igreja!” isto é absurdo! Avivamento programado. Avivamento onde mexem com o emocional das pessoas, que programam tudo para não dar uma espaço ao raciocínio das pessoas. Já no portão, na entrada, o domínio começa e uma atividade emenda na outra até ao momento de se sair dali. As pessoas nem tempo têm de pensar!

Vivemos, sim, o tempo do “Evangelho de marketing”. E de marketing eu conheço, pois foi a minha área de formação profissional durante quase 20 anos, pois fui executivo de empresa comercial de grande porte. Por outro lado, temos uma geração de crentes que sente coceira nos ouvidos, querendo ouvir alguma novidade, como se o “velho” Evangelho já não fosse suficiente. De outro lado, vemos uma geração de pastores que engordam os seus próprios ventres com a gordura das ovelhas, como disse Ezequiel (Capítulo 34).

Agora, tenho conhecimento de que teria havido um “racha” no Movimento G12, em que fundaram outro: M12. E tudo seria porque começou-se a cobrar royalties (direito de propriedade) sobre a marca “G12”. Quem usar, tem que pagar! Pouca vergonha evangélica travestida de avivamento. E o pior, com a chancela indevida do Espírito Santo. Avivamento pago, com registro no INPI (Instituo Nacional de Propriedade Industrial), assim, “avivamento fabricado e pago”. Por isto, eu disse que temos, neste tempo, a pior geração de pastores no nosso meio. E, em meio ao que digo, rendo honra aos verdadeiros pastores, homens que podem olhar para o texto de Ezequiel 34 e o ler com a consciência tranqüila.

Sei que esta minha palavra pode parecer absurda, radical e destemperada a muitos que lêem este artigo. Isto deverá gerar protestos de muitos. Mas isto está na Bíblia, quando o Senhor procurou um homem que estivesse tapando a brecha, e não achou: Veja: “E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.” (Ez. 22:30). A Igreja de Jesus está, sim, no cativeiro, neste tempo. Igreja de Laodicéia, presa no cativeiro de um cristianismo com letra minúscula, de cegueira espiritual. Igreja que busca novidades, com grande coceira nos ouvidos, cumprindo a profecia dos que sentiriam coceira nos ouvidos, querendo ouvir novas doutrinas, pois já o “velho Evangelho” não lhes é suficiente. Já há, entre nós, pregadores até de grande sucesso, dizendo: “Deus me deu uma revelação sobre a graça que nunca antes sobre alguém”.

Minha formação profissional se deu, por muitos anos, no comércio de grande porte, onde fui gerente geral de duas cadeias de lojas de departamentos. Hoje, em qualquer empresa, executivos dedicam-se de corpo e alma, põem mesmo suas almas, no afã de crescer e crescer, superando os concorrentes. Essa “escada do sucesso” domina de tal modo suas mentes, que muitos estão perdendo suas famílias, seus casamentos, por tanto trabalho. Isto é um preciso paralelo com o que está ocorrendo no nosso meio. Pastores empresários, que fecham os olhos para a Palavra da Verdade, desprezando a Palavra de Deus diante das experiências espirituais, ou espirituosas à nossa volta. “Não importa o que diz a Bíblia, importa que dá resultado, que os outros estão fazendo e devemos fazer também, para não ficar para trás”. Hoje, ninguém quer ficar para trás, como se vivêssemos um “evangelho capitalista”, da livre concorrência.

É daí que virá, virá mesmo, e ninguém vai impedir, porque Deus, o Grande Deus, Senhor dos tempos e estações, determinou assim, a aliança com o anticristo. É aí que virá, nos braços dessa aliança, o ecumenismo mundial, liderado pela cidade das sete colinas, ou sete cabeças, Roma. E, pasme, o ecumenismo virá por um “avivamento”. Pentecostais e carismáticos verão que, acima das “pequenas diferenças doutrinárias” há um “mover do Espírito” lá e cá. Precisamos entender que sete anos do governo do homem da iniqüidade é muito pouco para que tudo se organize. Ali, haverá o ajuntamento das partes, das peças desse grande jogo da história da humanidade, para aqueles sete anos, quando tudo será posto em cena. As cortinas se abrirão naqueles sete anos, mas a preparação do cenário já começou.

Com esta mesma ousadia, sem temer ninguém, não me deixei enganar por esse espírito de mentira, de alguém que, cara de pau, surge dizendo que “recebeu do Espírito Santo uma revelação de algo que vai mudar o mundo, durante um prolongado período de oração”. E um grande número de pastores insensatos e crentes mal-conduzidos entra nessa. Mas, indo aos livros deixados por meu pai, descubro que a “revelação de l991” era de algo que já se fazia, havia décadas, como se o Espírito Santo andasse atrás dos fatos. Nem mesmo a Igreja de Jesus deve andar atrás dos fatos da história, pois o Senhor Jesus disse que o Espírito Santo nos falaria das coisas que haveriam de vir(futuro).

Por fim, chego à triste conclusão de que o Senhor Jesus precisa mesmo voltar logo, e creio que Ele voltará muito em breve, e por dois motivos básicos: 1- Livrar os seus verdadeiros fiéis, o seu povo, deste mundo que vai engolindo e deitando a verdade por terra, e tornando impossível de os verdadeiros servos de Deus permanecerem aqui. 2- Livrar as suas ovelhas de pastores do nosso tempo. O Senhor Jesus voltará logo, logo, por esses dois motivos básicos.

Mas, se você é um pastor, e tem a mais plena consciência de que é um homem de Deus, eu o abraço, e digo a você, por consolo, que, como Deus disse por Ezequiel, que procurou um homem que estivesse tapando a brecha do muro, e não achou, naquele mesmo tempo, havia o próprio Ezequiel, e mais, Daniel, Ananias, Misael e Azarias, além de Jeremias. Mas, ainda que tivessem se esforçado, servindo a Deus com fidelidade, num tempo de uma geração corrupta, suas forças foram insuficientes para isso, pois a brecha era muito grande, mas, talvez, não tão grande como a dos nossos dias. O pior, hoje, é que o cativeiro que se aproxima, e o sermão escatológico de Jesus mostra, como o Apocalipse, que o tempo da religião mundial única se aproxima, e já mostra o seu ar.

Por último, eu vou profetizar algo aqui. Quem tem ouvidos, ouça: O ecumenismo mundial virá pelo caminho que menos se podia esperar, até aqui: virá por um “mover do Espírito” por um avivamento”. Veja o que o diabo é capaz de fazer, promover o ecumenismo mundial exatamente pelo povo que mais o combate e rejeita: o povo pentecostal”.

18/09/2009

A SÍNDROME DO REI...














Por Caio Fabio



O rei tem direito a tudo [...] ou a quase tudo...

Na Bíblia, quando Israel pede um rei, a advertência de Deus pelo Profeta Samuel, era que o povo não sabia o que desejava ao pretender ter um rei humano...; pois, ao rei se daria tudo..., do melhor do campo às melhores mulheres..., do imposto ao serviço demandado..., e, sobretudo, se daria a alma a fim de cumprir caprichos e desejos do rei na forma de grandes obras e construções...; sem falar que a descendência do rei teria garantida a seqüência do poder real, de modo que um imbecil, criado e mimado como idiota, se torna o rei por vir...

Só que o ser ou se sentir rei é uma droga viciante...

Ora, tal fenômeno atinge a todos os que têm impérios ou reinados, não importando o tamanho, o âmbito e a natureza do sentir soberano da pessoa...

Na realidade, essa Síndrome de Rei, além de dar com freqüência em coração de políticos, empresários, gurus, bispos, autoridades religiosas, apóstolos carismáticos, mafiosos, bandidos muito fortes, médicos geniais ou arrogantes, advogados sempre vencedores, juizes arbitrários, e em toda e qualquer pessoa vaidosa e com muito poder — também ocorre em gente pobre e sem poder no mundo, mas que justamente por esta razão, assumem o poder como machismo... [no caso majoritário, de homens...]; que é a frustração do homem que nunca será Rei de muitos...; embora, no âmbito de sua casa, casamento e família, ele, esse homem sem poder para fora..., seja um déspota perverso..., seja um marido brutal..., seja um pai cheio de caprichos e regras..., seja um filho mandão..., seja um irmão superior..., seja um primogênito cheio de direitos de nada..., seja um medíocre aos seus próprios olhos..., mas, justamente por isto, amargurado até à morte..., enquanto massacra os pobres familiares ou subservientes em geral...; sim, em razão de sua raiva em relação à existência..., que não fez dele o rei que ele desejaria ser..., ainda que não saiba exatamente disso.

Amargura..., de um lado, no lado pobre e fraco; e adulação..., do outro lado, do lado rico e poderoso — são os dois maiores propulsores da Síndrome de Rei.

Ora, se você adiciona a isto ainda a Síndrome de Lúcifer, que é aquela que ataca o coração “ungido, carismático, messiânico”, o resultado é o nascimento de um Bispo, ou de um Apóstolo, ou de um Papa... — que são os Reis Ungidos... Sim, esses fazem a pior versão da Síndrome de Rei.

A Síndrome de Rei também ataca os muito inteligentes e ocupados, que sabem do seu valor, do valor do seu tempo, e, por isto, tornam-se extremamente exigentes em relação a tudo que diga respeito à sua eficiência...

Sim, tudo tem que existir para maximizar o potencial do Rei da Competência...

O fato é que desde que se desejou “ser como Deus” que não apenas a Síndrome de Lúcifer nos atacou..., de um modo ou de outro, mas, também, a sua versão mais terrena e imediata, que é a Síndrome de Rei.

Assim, simplificando, eu digo a você e a mim mesmo, que todos os dias temos que lutar ou estar apercebidos em relação à Síndrome de Lúcifer, ou, no mínimo, estar atentos à Síndrome do Rei, que é a obsessão de importância que ataca a todos os amargurados, a todos os adulados e a todos os muito capazes e importantes aos seus próprios olhos.

Quem não encontrar sinais de nada disso em si mesmo nunca, seja pela vida da pobreza amargurada e que se torna abusiva, seja pela via da adulação que cria um idiota, seja pela via da competência que cria um arrogante — então esse é varão livre e liberto, para além de toda tentação e egoísmo, e, portanto, não deve levar a sério nada do que escrevi, pois, não é para tal pessoa...; embora, sinceramente, eu diga a você: tudo aqui é para mim...

A única cura para esse mal é aquela que decorre da renovação diária da consciência, na busca de termos em nós mesmos o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação ser igual a Deus, antes a Si mesmo se humilhou, se tornou uma figura humana, e aceitou ser obediente até a morte, e morte de Cruz, pelo que Deus o exaltou, e lhe deu o nome que está sobre todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, tanto no céu quanto na terra, e toda língua confesse que Jesus é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

15/09/2009

SEMELHANTES AO DIABO!


















Por Heuring Felix Motta



Primeiro,busque milagres: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães"... MAT 4:3


Segundo,peça  prova de poder sobrenatural: "Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se és filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra"... Mat 4.5-6




É interessante como somos tão  viciados  ou condicionados a rotular e exigir  que mensagens sejam revolucionárias e arrebatadoras nos impulsionado a um orgasmo espiritual instantâneo que  nos traz uma alegria que só dura ate  chegar em casa ou menos disso. Vicio em cocaína é menos danoso do que isso, por que  este  condicionamento não é físico, mas, mental e se a pessoa não  se cuidar ela vai ficar  igual a cavalinho  de  parque de diversão, correndo em círculos, estagnados no auto-engano de uma falsa sensação de vitória,da liberdade que nunca virá.Na realidade faz parte de uma miragem tão típica de grandes desertos que torna suas vitimas perdidas e atônitas  em meio a tantas ilusões!
Isso acontece  também a quem procura curas e revelações,profecias e línguas, ao invés de se tornarem pessoas libertas através do conhecimento da palavra, se tornam viciadas no grande espetáculo ‘’sobrenatural’’ e assim vivem  viciados,dependentes de uma droga mais poderosa do que todas as narcóticas existentes ...’’onde não há conhecimento,nasce a superstição’’!
Todo mal que  nubla a vida do cristão está justamente ai,essa ânsia e insatisfação,correria em busca da total certeza do mundo espiritual. Isso é um erro tremendo e me lembra o anjo caído,na tentação de Jesus o diabo diz: “Se Tu és o Filho de Deus, manda que esta pedra se torne pão.” Jesus respondeu: “”As escrituras dizem: ”Nem só de pão vive o homem mas, de toda a palavra que sai da boca de Deus’’.Ora isso é querer uma prova  de que Jesus era de fato o filho de Deus,tentar a Deus,coisa do diabo que gosta de provas e de copiar a Deus.O diabo queria que Jesus provasse através de poderes sobrenaturais   o que ele afirmará ser(filho de Deus).
O que vemos nos dias de hoje é essa ânsia por querer provas, milagres, simplesmente para preencher a eterna dúvida que nos assola sobre a existência do Deus criador e seu plano de redenção. Jesus disse:’’mas, de toda a palavra que sai da boca de Deus’’, ou seja, conhecimento,ele  não disse de proezas e nem de milagres, nem de línguas, nem de profecias,mas, de toda a palavra que sai da boca de Deus!
Errais não conhecendo as escrituras, a bíblia está repleto de alertas e mensagens que nos orienta a ter reflexões  cautelosas a respeito da própria palavra,conhecimento vem de exame detalhado do texto e contexto,  do que Deus realmente quer para o bem do seu povo.Tem muita gente que quer sair de sua existência quando o conselho de Jesus foi para que vivesse sua existência,enviando o espírito santo para nos acompanhar durante está longa caminhada,foi isso que Jesus quis dizer aos discípulos antes de ascender ao pai - não saiam da sua existência, ai vem um consolador.
Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (note Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu! 
É um erro gravíssimo tentar a Deus,na realidade  quando fazemos isso despertamos o  maligno em nós. A teologia da prosperidade  se resume a um culto ao diabo,uma invocação positiva para obter sucesso  material que acaba lhe possuindo e  transformando sua alma em diabo. Se tu és Filho de Deus, atira-te abaixo"...(Mat 4:6), quer dizer  prove, faça o milagre.Quando determinamos a Deus que ele realize as proezas,viramos no ato adversário do Pai,ocupamos o lugar do príncipe das trevas,o dono deste mundo!
Querido Leitor,não determine,não viva  em função do sobrenatural,Deus quer que você não saia de sua existência,siga o caminho da graça, ame seu semelhante e toda criatura na terra,seja paciente,benevolente,sábio, lute contra esse tipo de engano que assolou a igreja nesses últimos anos, evangelho da prosperidade é evangelho do diabo!

05/09/2009

SILAS MALAFAIA E CERRULLO MORRIS,ENTENDAM ESSA UNIÃO DIABÓLICA!

 Não é de hoje que o Pastor Silas Malafaia vem se degradando e apostatando da fé simples e verdadeira,primeiro falava que o G 12 era um movimento do diabo,hoje defende o G 12 e anda junto de pilantra  Renê Terra Nova e agora se une a um dos maiores falsos profetas dos Estados Unidos Morris Cerrulo,Vejam os videos,analizem e tirem suas conclusões!

Por Heuring Felix Motta

Nestes videos o Pastor Caio Fabio discute o episodio em rede nacional de televisão envolvendo Silas Malafaia e Cerrulo Morris,ambos ministros da teologia da prosperidade!

 SILAS MALAFAIA E SUA BIBLIA DE 900 REAIS JUNTO COM CERULLO. PARTE 1



PARTE  2 DO VIDEO



PARTE 3 DO VIDEO





 SILAS MALAFAIA E RENÊ TERRA NOVA JUNTOS!

04/09/2009

Linguas estranhas e coloca estranhas nisso!
















Por Heuring Felix Motta

Perplexos e admirados  comentavam uns com os outros:  Porventura, não são galileus todos esses que estão falando? como,então,cada um de nós os ouve falar em nossa própria lingua materna? ATOS 2.7,8


Sempre que penso nesse assunto me vem logo a idéia equivocada que  os pentecostais fazem do milagre das linguas,milagre que marca  a presença do espirito santo  na eclésia (igreja), a expressão linguas estranhas é uma metafora usada para explicar aquela situação inusitada,chamada experiência extática,ou seja de grande êxtase,uma multidão de pessoas,de nações,culturas e linguas totalmente diferente umas das outras,puderam ouvir a palavra de Deus em sua própria lingua materna,o fogo é um outro exemplo de presença divina (êx 3:2) também associado ao juizo(Mat:3.2;Lc 3.16 e Ts 5.19).

A chegada do espirito santo ainda marca um grande acontecimento,o resgate de Deus ao que se havia perdido lá na torre de babel (Gn 11), Deus fez com que todas as raças se confundisse com com seus idiomas por causa da pretensão humana em querer  alcançar a Deus. Atos 2 nada mais é do que Deus realizando o milagre do entendimento,o que era confuso,obscuro,agora se torna claro e divino,para que as pessoas entendessem  o verdadeiro sentido da presença de Deus e de suas palavras em Cristo.

O que vemos nos dias de hoje de fato é algo muito estranho do que aconteceu em pentecostes, na realidade há muitos esquizofrenicos, muitos lideres querendo  construir Babel, por suas pretensões em obter poderes sobrenaturais e de preencherem seu ego  com titulos e atos que prostituem a graça de Jesus.Sim meu caro(a) leitor, saiba que você está vendo e ouvido no chamado meio pentecostal, é um evangelho de pessoas que não buscam a graça,mas,o graal divino dos poderes sobrenaturais; só para  lhes dar uma falsa segurança de  que tudo é possivel,de que o sentido ''ser cristão'', é a vitória sempre (positivismo cristão).E neles dizem,tudo é possivel,desde de que você ajude $$$$$$$$$$$$$!

O espirito santo veio para a igreja,para seu povo coletivamente e assim será até a consumação daqueles dias,ainda que eu falasse a ''lingua dos anjos'' sem amor eu nada seria,devemos nos preocupar é em obter amor,compreeção,entendimento e principalmente ajudar nosso proximo a levantar e andar no caminho da graça livre e simples,que nos propõem uma realidade radical de mudança de caráter!

Esse trabalho os ''lideres'' denominacionais não querem,pois é mais facil: enganar,distorcer com falsas teologias positivas de uma prosperidade que é vã,pois se você continua se ligando na terra, saiba que será desligado nos céus!

O reino de Deus pertence aos descalços,humildes em atitude de caráter,os que buscam a verdade,a clareza da palavra,os que não medem esforços para ajudar e dar amor,compreender e ver que tudo isso é para se cumprir a palavra!

Querido não se deixe enganar com falsas doutrinas e  Pastores estelionatários,bandidos de terno e biblia,que fazem mercados com a palavra,que busca através de um positivismo barato, lhe levar para um mundo ilusório e mágico de sucesso e  vitórias,abra sua cabeça e procure a verdade das escrituras,somente nelas, confie!

Que tipo de vinho Jesus bebia?








Por Sonia Melier



O leitor Marcos Vinicius leu a matéria sobre vinho kosher e pergunta se o vinho bebido por Jesus tinha teores alcoólicos iguais aos dos vinhos de hoje?

É uma pergunta envolta em séculos de interpretações contraditórias. Uma parte delas tenta demonstrar que Jesus bebia vinho não fermentado, um suco de uvas. Outra já acredita que fosse vinho mesmo, suco de uvas fermentado.

No Velho Testamento, no Livro do Gênesis 9.20-1, temos claramente afirmado que Noé inventou a viticultura (como um passo importante na história da civilização): “E Noé começou como um agricultor e ele plantou uma vinha. E ele bebeu do vinho e ficou bêbado”.

O Gênesis não se preocupa com episódios de bebedeiras, o que não acontece com os seguidores da Igreja desde os primeiros tempos, que buscaram as explicações as mais variadas para o porre de Noé, para o primeiro milagre de Cristo, a transformação da água em vinho nas bodas de Canaã, e até para o que se bebeu na Última Ceia.


O vinho dos tempos de Jesus continha álcool. No livro de Jeremias, conta Hugh Johnson (na sua monumental “A História do Vinho”):

“... há um curioso capítulo, que parece um prenúncio do Islã. Convidada a tomar vinho, a tribo dos recabitas se recusa. Explicam eles que decidiram viver em tendas e abster-se de álcool. Parece que vinho e nômades nunca serão amigos".


O grande autor e crítico inglês coloca, porém, um importante fato em contexto: "O vinho não foi menos importante em Israel do que na Grécia; contudo, não há como comparar seu significado para os judeus e seu significado para os devotos de Dionísio.

Em Israel, a idéia de libação ou de qualquer tipo de sacrifício como os gregos ou os romanos o compreendiam constituía um sacrilégio - com efeito, o horror ante tal pensamento ainda perdura na definição do que é "puro" e do que é "impuro". Para os gregos, o vinho proporcionava libertação e êxtase: a embriaguez podia ser sagrada. Para os judeus, ele era uma dádiva perigosa que devia ser mantida sob o rigoroso controle dos rabinos".

A Bíblia faz perto de 260 referências a vinho. Ora a palavra está se referindo à bebida fermentada (alcoólica), ora a apenas o seu suco, ora à uva ou ao suco de uvas. O debate é intenso, principalmente entre religiosos que buscam uma interpretação "não alcoólica" para o vinho que Jesus e seus seguidores consumiram.


Contudo, a Bíblia não condena todos os usos do álcool. Reconhece o seu valor medicinal, por exemplo. Os provérbios 31:6-7 instruem o rei a "oferecer uma bebida forte àquele que está perecendo, e vinho àquele cuja vida é amarga. Deixe-o beber and esquecer a sua pobreza e não mais se lembrar de seus problemas".

O apóstolo Paulo perpetuou o uso do álcool para fins medicinais. Instruiu a Timóteo para "usar um pouco de vinho" para seus problemas estomacais (1 Tim 5:23). Num tempo em que os remédios eram raros, o álcool era um dos poucos recursos disponíveis.

O próprio Gênesis, ainda sobre Noé, fala de um outro benefício do vinho: “... ele deve nos confortar das durezas de nossa lida com a terra que o Senhor amaldiçoou” (Gen. 5-29). Temos aí a arte do vinho como alívio para os rigores da nossa existência nesse mundo. Nos Salmos (104.15), lemos que “o vinho alegra o coração do homem”.

Não há como negar que o vinho era uma bebida comum nos tempos bíblicos. De Noé a Paulo e a Jesus, todos os grandes personagens bebiam vinho. Para aqueles que encontram interpretações indicando que o vinho era na verdade suco de uva, temos por outro lado as inúmeras indicações da Bíblia condenando o uso excessivo da bebida. Se fosse apenas suco de uva, essas advertências não teriam sentido.

Assim, ao considerarmos em nosso texto sobre o vinho kosher que Jesus e seus discípulos beberam vinho mesmo (no que a maioria dos pesquisadores acredita que fosse), claro que ele continha álcool. Mas quanto?

Acontece que o vinho daqueles tempos, pelo menos em Israel, era muito mais fraco do que o vinho que conhecemos hoje. Enquanto uma das razões para isso era a adição de água à bebida, outra razão era a de que o vinho era naturalmente fermentado. Açúcar e fermento não eram adicionados ao vinho e o seu conteúdo alcoólico permanecia menor do que o registrado nos vinhos de hoje.

A cultura do vinho em Israel existia desde antes dos tempos Bíblicos, mas pouco sabemos sobre as técnicas empregadas. Com alguma segurança podemos dizer que as uvas teriam uma grande quantidade de açúcar em razão do clima quente e seco. Como não usavam aditivos, a fermentação dependia apenas da ação de fermentos naturais, que não são eficientes o bastante para converter todo o açúcar em álcool. Logo, o vinho, fora o baixo conteúdo alcoólico, seria também doce em razão do açúcar não convertido.

O vinho de Israel daqueles tempos era exportado, entre outros países, para o Egito. Segundo o crítico e historiador Daniel Rogov, “era tão ruim que tinha que ser temperado com mel, pimenta e zimbro”. Os que chegavam a Roma “eram tão espessos e doces que nenhum crítico moderno o aprovaria”, diz Rogov.E, claro, seria um vinho tinto, o símbolo para o sangue de Cristo.



Sonia Melier

01/09/2009

ANGTV E History Channel - O Universo: Viajar no Espaço

UM DOCUMENTÁRIO MARAVILHOSO,UMA VIAGEM CIENTÍFICA QUE NOS FAZ TER MAIS CERTEZA DE QUE EXISTE UM DEUS!




VIDEO 1






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VIDEO 5

A EXTRAORDINÁRIA LIBERDADE!




Por Ed René Kivitz

O Deus que não habita em templos feitos por mãos humanas e se relaciona com todas as pessoas com base em sua boa vontade autodeterminada - graça, quer ser conhecido em toda a terra. Esse Deus se revela a partir de um povo, o hebreu - descendentes de Abraão, e de uma estrutura religiosa - o judaísmo, que privilegia pessoas, lugares, dias e atividades próprias da relação com Deus e necessárias para aplacar sua ira e conquistar seu favor. Mas "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados [...] Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2Coríntios 5.19,21).

Desde então, a base da relação com Deus deixa de ser a descendência da etnia hebraica e a observância da Lei judaica, e passa a ser a graça: o favor concedido sem merecimento. Ninguém precisa mais obedecer a Deus e cumprir obrigações para com Deus para escapar de sua condenação e se tornar objeto de seu amor, pois todo aquele que deseja se relacionar com Deus com base em méritos pessoais, não apenas ignora a Cristo como também dá as costas à graça" (Gálatas 5.4).

Mas Pedro, apóstolo, ainda raciocina em termos de "isso pode, aquilo não pode; essa pessoa é pura, aquela é impura; isso é de Deus, aquilo é do mundo-mal". Não assimilou a extraordinária liberdade que diz "todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma [...] Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam" (1Coríntios 6.12; 10.23).

A liberdade concedida pela graça é escandalosa. Agora a Lei perdeu a voz; ninguém mais é obrigado a cumpri-la, pois Cristo Jesus o fez por todos: "Agora já não há nenhuma condenação para os que estão unidos com Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito de Deus, que nos trouxe vida por causa da nossa união com Cristo Jesus, nos livrou da lei do pecado e da morte. O que a Lei de Moisés não pôde fazer porque a natureza humana era fraca, Deus fez. Ele condenou o pecado na natureza humana, enviando o seu próprio Filho, que veio na forma de nossa natureza pecaminosa para acabar com o pecado. Deus fez isso para que as obras justas da lei pudessem ser cumpridas por nós, que vivemos de acordo com o espírito de Deus e não de acordo com a natureza humana" (Romanos 8.1-4 - BLH).

Este é o grande segredo revelado a Pedro, apóstolo, em seu encontro com o gentio (não hebreu, não judeu) Cornélio: o Espírito Santo foi derramado sobre toda a carne (Atos 10.44-48). Antes a relação com Deus era governada pela Lei, agora, pelo Espírito. Antes Deus governava pessoas de fora para dentro, pela Lei, agora, de dentro para fora, pelo seu Espírito Santo conectado ao espírito humano; antes as pessoas viviam de obediência, agora vivem de uma nova consciência. O que a Lei jamais conseguiu fazer, o Espírito Santo realiza. Agora vivemos de acordo com a boa, perfeita e agradável vontade de Deus, não porque tememos a condenação ou ambicionamos favores, mas porque seu Espírito Santo habita em nós e nos deu uma nova disposição de vida.

Conforme bem compreendeu Roland Allen [Missionary Methods: St Paul's or Ours? London: World Dominion. 1912] em Atos dos Apóstolos "Lucas fixa nossa atenção, não numa voz externa, mas num Espírito interno. Essa forma de ordem é peculiar ao Evangelho. Outros (guias espirituais) dirigem a partir de fora, Cristo de dentro; outros ordenam, Cristo inspira (.) Essa é a forma da ordem nos escritos de São Lucas. Ele não fala de homens que, sendo o que eram, esforçam-se para obedecer as últimas ordens de um mestre amado, e sim de homens que, recebendo um Espírito, foram impelidos por esse Espírito a agir de acordo com sua natureza".