A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço!

Martinho Lutero

12/07/2011

Eles querem a CPAD, afirma José Wellington



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Gospel Prime

Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus.
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) disse em entrevista ao portal Creio que as acusações que fazem contra ele é porque seus adversário querem a direção da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).

Esses adversários, no caso, são os pastores Samuel Câmara e Silas Malafaia, que estão contestando, entre outras coisas, a festa paralela que a CGADB está organizando na cidade de Belém (PA) para comemorar o Centenário da denominação no Brasil.

Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta, eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.

José Wellington conta que quando assumiu a CPAD tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. “Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência.”

Quanto a identidade dos ministérios da AD Belém, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos.” Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”
***


Comentário de Leonardo Gonçalves

Sinceramente, esperava mais dessa defesa do pastor José Wellington, haja vista as acusações contra a sua gestão serem gravíssimas. Mas não, ele não se preocupou por refutar nenhuma delas, desde cheques sem fundos aos abusos de poder, mas teceu um ad hominem que não faz medo nem em uma galinha morta.

Ora bolas: Se é certo dizer que Câmara e Silas querem mesmo é a CPAD (empresa vinculada a Convenção Geral e que capitaliza milhões em vendas de livros), então é igualmente certo supor que Wellington não quer deixar a liderança da Convenção pela mesma razão!
Sobre Wellington e Samuel Câmara (que em breve devem se enfrentar em mais um pleito pela liderança da denominação no país), continuo afirmando que “o dedo mindinho do Samuel é mais grosso que as costas de José Wellington”, isto é, se com Wellington vivemos o enfado de um legalismo disfarçado de santidade, que se mistura com escândalos administrativos e abusos de poder, com Samuel viveremos o desleixo doutrinário e a AD será em mais uma denominação a engrossar o filão neopentecostal. Isso sem falar na avidez por poder, que é tão evidente em Câmara quanto na família Bezerra.

Espero (e oro) para que Deus levante uma terceira via, uma liderança saudável, que seja fiel aos princípios bíblicos e sensível as mudanças culturais, que saiba se posicionar com ética nestes tempos em que as grandes instituições estão vendendo a alma a Mamom, e conduza a maior denominação evangélica brasileira a uma reforma/reorganização que, em minha modesta opinião, pode representar o principio de um grande avivamento.
Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus.
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) disse em entrevista ao portal Creio que as acusações que fazem contra ele é porque seus adversário querem a direção da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Esses adversários, no caso, são os pastores Samuel Câmara e Silas Malafaia, que estão contestando, entre outras coisas, a festa paralela que a CGADB está organizando na cidade de Belém (PA) para comemorar o Centenário da denominação no Brasil.
Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta, eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.
José Wellington conta que quando assumiu a CPAD tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. “Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência.”
Quanto a identidade dos ministérios da AD Belém, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos.” Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”
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Fonte: Gospel Prime
Comentário de Leonardo Gonçalves
Sinceramente, esperava mais dessa defesa do pastor José Wellington, haja vista as acusações contra a sua gestão serem gravíssimas. Mas não, ele não se preocupou por refutar nenhuma delas, desde cheques sem fundos aos abusos de poder, mas teceu um ad hominem que não faz medo nem em uma galinha morta.
Ora bolas: Se é certo dizer que Câmara e Silas querem mesmo é a CPAD (empresa vinculada a Convenção Geral e que capitaliza milhões em vendas de livros), então é igualmente certo supor que Wellington não quer deixar a liderança da Convenção pela mesma razão!
Sobre Wellington e Samuel Câmara (que em breve devem se enfrentar em mais um pleito pela liderança da denominação no país), continuo afirmando que “o dedo mindinho do Samuel é mais grosso que as costas de José Wellington”, isto é, se com Wellington vivemos o enfado de um legalismo disfarçado de santidade, que se mistura com escândalos administrativos e abusos de poder, com Samuel viveremos o desleixo doutrinário e a AD será em mais uma denominação a engrossar o filão neopentecostal. Isso sem falar na avidez por poder, que é tão evidente em Câmara quanto na família Bezerra.
Espero (e oro) para que Deus levante uma terceira via, uma liderança saudável, que seja fiel aos princípios bíblicos e sensível as mudanças culturais, que saiba se posicionar com ética nestes tempos em que as grandes instituições estão vendendo a alma a Mamom, e conduza a maior denominação evangélica brasileira a uma reforma/reorganização que, em minha modesta opinião, pode representar o principio de um grande avivamento.
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