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Martinho Lutero

29/02/2012

O pastor que fazia os presos cair no espirito com o terno, agora está sendo acusado por José Júnior que acusa o pastor Marcos Pereira de ser “a maior mente criminosa do Rio de Janeiro”





Por -G.Prime -

Disputa de público seria o principal motivo da discussão entre o líder religioso e o coordenador da ONG Afro Reggae 

O jornal Extra publicou em seu site uma entrevista onde José Junior, líder do AfroReggae faz denúncias fortes contra o pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos últimos Dias. O coordenador da ONG que promove ressocialização por meio da cultura diz que o líder religioso é a “maior mente criminosa do Rio de Janeiro” entre outras acusações.



Eles se conhecem desde meados de 2006, 2007 quando José Júnior ajudou Marcos Pereira a voltar a entrar nos presídios já que sua entrada estava proibida pela Secretaria estadual de Administração Penitenciária. “Sabe que ele fazia nos presídios? Mandava fazer rebelião para ele ir lá. Por isso ele foi proibido de entrar”, conta o líder comunitário. “Ele mandava (fazer) uma rebelião e dizia ‘Olha, me chama, faz uma bagunça e manda me chamar’”, explica José Júnior.

Mas as acusações contra Marcos Pereira não param por aí: “O pastor Marcos Pereira ele é um psicopata. Ele é um cara do mal. Talvez seja a maior mente criminosa do Rio de Janeiro. Ele toma atitudes criminosas”, afirma o coordenador do AfroReggae.

Segundo José Júnior os motivos para essa desavença entre ele e o pastor da ADUD seria concorrência. “Até um tempo atrás, as pessoas só tinham uma opção de largar o crime: ir para a igreja dele. Por mais que tivesse o AfroReggae, ele era em (grande) escala e eu era no varejo. Agora, a situação se inverteu: eu pego em escala e ele, no varejo”, disse ele para a reportagem do Jornal Extra.

O pastor também está sendo acusado de mandar matar José Júnior que teme não só por sua vida como pela vida de membros do AfroReggae que estão cumprindo pena em regime semiaberto.

“Em 2010, você pega uma carta para (o presídio federal de) Catanduvas que, além de mandar atacar as UPPs e coisa e tal, pedia autorização para me matar”, disse ele que acredita que continua vivo por ser “um defunto muito caro”.

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